Veneza
Como pude esquecer VENEZA! É simplesmente emocionante!!! O primeiro contato foi um choque. Como pode ser tão linda? Aquela água verde claro, parecendo verde esmeralda!
Quando chegamos à estação, atrasados e sem achar qual o binário (o numero da plataforma) e qual a carroça (o vagão). Luis perguntou a um homem (num dialeto que misturava portunhol, com português). Naquela agonia toda o homem simplesmente perguntou se ele falava inglês, ele me chamou. O homem virou pra mim e disse: não sou STAFF!! Indignado pelo fato de Luis ter perguntado algo a ele! Essa e uma pequena amostra dos italianos. São engraçados, agradáveis (risonhos), mas grossos que só! Mas nem todos, perguntei a um casal que nos explicou.Enfim deu tudo ceto. A nossa sorte em Veneza foi o fato de não termos seguido a multidão: fomos por caminhos desertos, ermos, ou quase... A cada esquina uma surpresa... Um canalzinho, várias gôndolas, andamos por mais de 3 horas: A arquitetura, devido ter sido o maior entreposto de mercadorias do oriente para o ocidente, sofreu a influência moura. Aliada ao fato de pessoas vestidas de personagens como Romeu e Julieta e outros de historias, mais do que nunca me senti vivendo a idade média.
Quando chegamos à praça S. Marcos foi outro espetáculo que a Itália nos proporcionou, simplesmente deslumbrante: muralhas imensas, torres que pareciam chegar ao céu, tudo una imensidão, só que a praça estava lotada, chegava a estressar.
PS: Em determinado momento passamos por um grupo de brasileiros sentados no chão (um pouco antes da praça, cantando alto: “e a vida, e a vida o que é diga lá meu irmão” etc...) passei de fininho fingindo que nem conhecia aquela língua!!! Sei lá acho que tem coisas que só cabem lá no Brasil...A água é de um verde maravilhoso, esmeralda, e as docerias, delicatessens). Olha que eu não sou ligada em doces mas ficava fascinada com a aparência dos doces. PS E por falar em aparências a minha percepção e que as pessoas aqui na Itália se preocupam muito com a aparência. Usam do bom e do melhor saem nas ruas super elegantes e arrumadas, mas nada fake, coisas de primeiríssima. O estilo na maioria e o clássico, uma perua de bom gosto eu diria. As mulheres são belíssimas (acho mais que os homens), os homens do lixeiro ao coroa são muito muito bonitos! Não são branquelos, mas uma cor agradável e o cabelo em sua maioria preto.Almoçamos em Veneza num restaurante chamado velho “capon”. Comemos lasanha e spagetti ao formaggi (queijo) e pedimos um vinho. Até o momento não consegui tomar um bom vinho na itália, neste pagamos 12 euros por um vinho pequeno e não era bom.O Hotel que ficamos em Veneza chama-se Trieste, fica em frente a estação central de Veneza Mestre.
O hotel era muito lindo. A decoração toda tipo italiana moderna no hall e entrada, nos apartamentos era um misto de antiga e moderna, mas todo reformado. O café da manha bom: brioches, sucrilhos, yogurte, pães, cafés, leite.
Preço 110 euros p/dia
Quando chegamos à estação, atrasados e sem achar qual o binário (o numero da plataforma) e qual a carroça (o vagão). Luis perguntou a um homem (num dialeto que misturava portunhol, com português). Naquela agonia toda o homem simplesmente perguntou se ele falava inglês, ele me chamou. O homem virou pra mim e disse: não sou STAFF!! Indignado pelo fato de Luis ter perguntado algo a ele! Essa e uma pequena amostra dos italianos. São engraçados, agradáveis (risonhos), mas grossos que só! Mas nem todos, perguntei a um casal que nos explicou.Enfim deu tudo ceto. A nossa sorte em Veneza foi o fato de não termos seguido a multidão: fomos por caminhos desertos, ermos, ou quase... A cada esquina uma surpresa... Um canalzinho, várias gôndolas, andamos por mais de 3 horas: A arquitetura, devido ter sido o maior entreposto de mercadorias do oriente para o ocidente, sofreu a influência moura. Aliada ao fato de pessoas vestidas de personagens como Romeu e Julieta e outros de historias, mais do que nunca me senti vivendo a idade média.
Quando chegamos à praça S. Marcos foi outro espetáculo que a Itália nos proporcionou, simplesmente deslumbrante: muralhas imensas, torres que pareciam chegar ao céu, tudo una imensidão, só que a praça estava lotada, chegava a estressar.
PS: Em determinado momento passamos por um grupo de brasileiros sentados no chão (um pouco antes da praça, cantando alto: “e a vida, e a vida o que é diga lá meu irmão” etc...) passei de fininho fingindo que nem conhecia aquela língua!!! Sei lá acho que tem coisas que só cabem lá no Brasil...A água é de um verde maravilhoso, esmeralda, e as docerias, delicatessens). Olha que eu não sou ligada em doces mas ficava fascinada com a aparência dos doces. PS E por falar em aparências a minha percepção e que as pessoas aqui na Itália se preocupam muito com a aparência. Usam do bom e do melhor saem nas ruas super elegantes e arrumadas, mas nada fake, coisas de primeiríssima. O estilo na maioria e o clássico, uma perua de bom gosto eu diria. As mulheres são belíssimas (acho mais que os homens), os homens do lixeiro ao coroa são muito muito bonitos! Não são branquelos, mas uma cor agradável e o cabelo em sua maioria preto.Almoçamos em Veneza num restaurante chamado velho “capon”. Comemos lasanha e spagetti ao formaggi (queijo) e pedimos um vinho. Até o momento não consegui tomar um bom vinho na itália, neste pagamos 12 euros por um vinho pequeno e não era bom.O Hotel que ficamos em Veneza chama-se Trieste, fica em frente a estação central de Veneza Mestre.
O hotel era muito lindo. A decoração toda tipo italiana moderna no hall e entrada, nos apartamentos era um misto de antiga e moderna, mas todo reformado. O café da manha bom: brioches, sucrilhos, yogurte, pães, cafés, leite.
Preço 110 euros p/dia
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